RHI Magnesita celebra a libertação de 47 pássaros na Serra das Éguas
Fonte: RHI Magnesita
Créditos: RHI Magnesita
Em um ato de compromisso com a preservação da biodiversidade, a RHI Magnesita libertou 47 pássaros em sua área de preservação na Serra das Éguas. As aves, que haviam sido apreendidas na 50ª etapa da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) do Rio São Francisco , passaram por um rigoroso processo de avaliação veterinária e reabilitação antes de serem reintroduzidas, na natureza na Serra, composta por seus 6.000 hectares de vegetação nativa, sendo um refúgio para diversas espécies da fauna brasileira. A soltura desses pássaros representa um marco importante para a conservação da biodiversidade local e demonstra o nosso compromisso com a sustentabilidade.
“A soltura dos pássaros na Serra das Éguas é um marco importante, pois demonstra como nossas áreas de preservação podem servir como refúgio seguro e ideal para a fauna local. É uma prova de que nossos esforços em conservação estão dando frutos e que estamos no caminho certo para um desenvolvimento sustentável em Brumado e em todo o sertão baiano”, diz Carlos Eduardo Rodrigues, gerente de Meio Ambiente da América do Sul, que enfatiza a parceria e confiança do CETAS, do Ministério Público da Bahia, do CREA-BA, do Ministério Público do Trabalho e do Comitê da Bacia do Rio São Francisco, que coordenam a FPI, com a RHI Magnesita para a soltura das espécies da fauna local em sua área de preservação.
Entre as espécies reintroduzidas estão o Cardeal-do-nordeste (Paroaria dominicana), Pássaro-preto (Gnorimopsar chopi), Sofê (Icterus jamacaii), Maria-fita (Coryphospingus pileatus), Azulão (Cyanoloxia brissonii), Trinca-ferro (Saltator similis), Canário-da-terra (Sicalis flaveola), Sabiá-do-mato (Turdus fumigatus) e Sabiá-laranjeira (Turdus ufiventris).
Graças a essa cooperação entre a RHI Magnesita e o CETAS, nos últimos dois anos 229 animais, de 16 espécies diferentes, foram soltos na Serra das Éguas. Entre eles, o Veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), a Iguana (Iguana iguana), a Jiboia (Boa constrictor) e o pássaro Azulão (Cyanoloxia brissonii).
RHI Magnesita é uma grande incentivadora da preservação ambiental, mantendo aproximadamente 6.000 hectares de vegetação nativa preservada, o que representa 70% do seu território em Brumado. Este compromisso significativo com a conservação do meio ambiente não só resguarda a biodiversidade local, mas também valoriza o patrimônio natural da região, contribuindo para o equilíbrio ecológico, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável de Brumado e de todo o sertão baiano.
Viveiro de mudas: um pilar da sustentabilidade
A unidade de Brumado da RHI Magnesita possui um viveiro de mudas que desempenha um papel crucial na transformação e conservação do meio ambiente, além da restauração de áreas degradadas. Anualmente, são produzidas cerca de 25 mil mudas de árvores, que atendem tanto à demanda interna de recuperação de áreas quanto aos programas de educação ambiental desenvolvidos pela empresa e torna o local propício de morada para diferentes espécies de animais da região.
Em 2024, já foram doadas aproximadamente 9 mil mudas de árvores nativas, e outras 6 mil serão plantadas ainda esse ano na unidade.
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